Hoje acordei cedo,
Madruguei por ti!
Levantei-me a medo
Mas não te vi.
Que falta de ver,
De teu toque,
Teu olhar.
Poder-te conhecer,
Sentir-me forte,
Sonhar!
Ou sonhar-te…
Nem sei o que escrevo se não estás,
Não sobra letra nem pedaço.
Todas as linhas me parecem más
E em todas as palavras fracasso!
Nada.
Nada de absolutamente nada.
Não fiz nada,
Não sei nada,
Não tenho nada a não ser… nada!
E não escrevo nada
Apesar de sentir tudo.
E tudo sentido em rajada:
É que és tanto, que me deixas mudo,
És tanta, e não me deixas nada!
Kum
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